O marketing digital está sempre se reinventando, assim, com o passar dos anos, é normal que apareçam novas opções para se trabalhar. Na parte dos anúncios, isso acontece com uma frequência grande. A mídia programática e o Google Ads são duas dessas opções que essa área oferece.
Fazer escolhas conscientes em relação a essas ferramentas pode resultar em grandes lucros para sua empresa. Por isso, é importante conhecer melhor cada uma antes de colocar em prática. Neste artigo vamos te explicar melhor sobre ambas para que possa tomar a melhor decisão.
Google Ads
O Google Ads foi chamado de Adwords por muito tempo. Essa ferramenta é a plataforma de publicidade do Google, com ela é possível criar anúncios de Display, Pesquisa, Youtube, Gmail e Play Store.
Formatos
Nessa opção os formatos estão mais focados em banners tradicionais, como, por exemplo, aqueles que ficam no topo das páginas. Além disso, existe a opção de display dinâmico, que é uma espécie de feed que aparece nas páginas com o conteúdo escolhido e personalizado pelo anunciante.
Modelos de compra
Aqui a compra de mídia é feita via leilão através de CPM (Custo Por Mil) e CPC (Custo por Clique). A Rede de Pesquisa é o tipo de campanha mais concorrida, já que ela possibilita exibir anúncios de texto diretamente na ferramenta mais utilizada pelos usuários que é a de busca.
Audiência
No Google Ads as segmentações são limitadas a audiência de sites, clusters de mercado, bases de clientes e informações do Google Analytics.
Remarketing dinâmico
O remarketing dinâmico mostra aos visitantes que já passaram pelo seu site anúncios mais personalizados de acordo com os produtos ou serviços que ele visitou. No Google Ads ele é feito com os padrões de navegação do usuário.
Mídia programática
A mídia programática é uma maneira de comprar e vender anúncios publicitários online e automatizados. Esse trâmite acontece através de um ecossistema onde existem empresas que conectam softwares e sistemas específicos. Todo esse sistema já cobre 95% dos usuários de internet no Brasil.
Formatos
A mídia programática tem uma variedade maior de formatos. Assim, ela oferece tamanhos e posições diferentes no site, além de vídeos, players de áudios, anúncios nativos e alguns aplicativos.
Modelos de compra
Além do leilão, que também existe aqui, na hora de comprar é possível fazer acordos diretamente com os donos do inventário. Se você percebe que seus anúncios vão muito bem em determinado site, por exemplo, pode buscar fixar um valor de CPM.
Audiência
A audiência é um pouco mais rica já que aqui é pode-se usar todas aquelas opções do Google Ads mais alguns dados de terceiros e os dos próprios clientes.
Remarketing dinâmico
Essa ferramenta lembra muito a do Google. A principal diferença é que ela possui algumas funções de segmentação personalizadas, como, por exemplo, o tempo que o usuário saiu do site.
Google Ads ou mídia programática: qual escolher?
É comum que ao ver todas as funcionalidades a mais da mídia programática, muitas pessoas fiquem bastante tentadas em escolher sem pensar duas vezes. Porém, é importante analisar, antes de tudo, sua estratégia de campanhas e como vai ser o seu uso diante de cada uma.
Conhecer mais sobre elas te dá a liberdade de uma escolha consciente. Então, na matéria Mídia Programática na prática você vai saber como essa estratégia é usada e, além disso, no artigo 3 formas de anunciar seu negócio no google é possível conhecer maneiras de incrementar sua mídia paga.
E caso esteja buscando ajuda para aumentar os números de entrega, a DNA Comunicação tem um time de profissionais capacitados que podem te ajudar nisso.
